19 January 2011
11 January 2011
Ano novo, vida semi-nova
De volta ao Reino Unido. De volta a casa. Ao trabalho da casa. A verdade é que minha alma de brasileira classe média não consegue conviver com uma casa menos que impecável – ou quase.
Por anos eu tentei me convencer de que o problema estava em mim. Que eu deveria aprender a conviver com bagunça e gastar meu tempo e energia em tarefas menos repetitivas que as domésticas. E eu tentei.
Agora aluguei um estúdio. Bom, uma mesa em um canto em um estúdio. Amanhã levo cadeira, caixas, extensão para o computador, computador. Assim, se eu deixar a casa - como está nas fotos - de manhã, quando voltar no final da tarde ela vai estar assim. E se eu não deixá-la assim – o que é bem provável, a bagunça só vai me incomodar umas três horas por dia. Tem que funcionar.
Por anos eu tentei me convencer de que o problema estava em mim. Que eu deveria aprender a conviver com bagunça e gastar meu tempo e energia em tarefas menos repetitivas que as domésticas. E eu tentei.
Agora aluguei um estúdio. Bom, uma mesa em um canto em um estúdio. Amanhã levo cadeira, caixas, extensão para o computador, computador. Assim, se eu deixar a casa - como está nas fotos - de manhã, quando voltar no final da tarde ela vai estar assim. E se eu não deixá-la assim – o que é bem provável, a bagunça só vai me incomodar umas três horas por dia. Tem que funcionar.
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